Miguel Marcelino A Beleza Invisível das Coisas

Se há uma arquitectura que privilegia as emoções, existe também uma crítica que procura identificar o seu modo de operar.

Não há dúvida. O êxito de uma arquitectura que privilegia as emoções tem feito ressuscitar a operatividade da crítica fenomenológica. Essa crítica, durante algum tempo afastada da ribalta pelo primado da razão e pela valorização do método, tem ganho um espaço cada vez maior nos modos de pensar a arquitectura e o próprio projecto.

Este opúsculo trilha esses caminhos da descoberta directa e atenta no mundo das coisas. Procura, numa tensão inevitável entre os processos de domesticação da experiência e a eloquência da experiência física, cartografar coordenadas operativas para o fazer da arquitectura. Será possível?

  • Opúsculos: n.º 17
  • Dimensões: 20 p., 15,0×22,5 cm
  • Edição: Dafne Editora
  • Data: Fevereiro de 2009
  • DL: 246357/06
  • ISSN: 1646-5253
  • Design: Manuel Granja